domingo, 31 de julho de 2011

A importância do elo entre mãe e filho!


Não basta ser mãe,tem que participar!


A revista Crescer trouxe uma reportagem super interessante falando sobre a importância da interação entre mãe e filho com base em pesquisa realizada no Canadá, conduzida conjuntamente pelas universidades de Montreal e de Minnesota (EUA).
A reportagem diz que estímulos maternos no primeiro ano de vida garantem um desenvolvimento melhor ao longo da infância e da adolescência.
"O resultado do estudo, que contou com cerca de 80 mães e seus bebês de um ano de idade, apontou que a interação com a mãe no primeiro ano de vida ajuda a criança a desenvolver melhor suas funções cognitivas, como a habilidade de controlar impulsos e de se lembrar de coisas.
Mais do que isso, os pesquisadores descobriram que também a maneira com que a mãe brinca com a criança é importante para o seu crescimento. As habilidades cognitivas do bebe desenvolvem melhor, por exemplo, quando a mãe atende prontamente aos pedidos de ajuda de seu bebê, conversa sobre os gostos, pensamentos e memórias de seu filho durante uma brincadeira, ou encoraja que o pequeno organize boas estratégias para solucionar seus problemas.
O enorme trabalho neurológico e químico que um bebê faz nos primeiros 12 meses não acontecerá dessa maneira em nenhuma outra fase de sua vida, pois aquele bebê, que parece não interagir com os pais nos primeiros dias, logo começa a reconhecer as pessoas, a falar, andar e mexer em objetos. Todo o aprendizado nessa etapa se refletirá na sua forma de se relacionar com o mundo. E os cuidados maternos, cujos estímulos vão desde uma troca de fralda ou da amamentação, por exemplo, vão definir seus valores, caráter, nível de tolerância.
A mãe precisa suprir as necessidades da criança o suficiente e entender também que o exagero é tão nocivo quanto a falta de cuidado. Atender aos desejos das crianças de maneira equilibrada, permite educá-las mais felizes, satisfeitas e menos ansiosas. Por outro lado, aquelas que sofrem violência física no dia-a-dia carregarão essa atitude como um valor. "
Desde a barriga sempre conversava com Bernardo, sempre achei importante começar a estimular o bebê desde o útero, colocava música, conversava, passava horas acariciando a barriga e curtindo cada segundinho dele ali dentro, depois que ele nasceu foi a mesma coisa e o mais incrível e emocionante é que mesmo ele picurruchinho, ele já reconhecia minha voz! Durante o banho, a troca de fralda, a roupa, sempre converso com ele e falo o que eu estou fazendo e fico impressionada como ele presta atenção. Ás vezes ele ta choramingando e quando falo, pergunto o que ele quer, ele para de chorar e fica me olhando, como se quisesse responder! Hoje Bernardo está com seis meses e não para de balbuciar e gritar! Faço questão de conversar ,brincar e participar de cada fase dele, que passa tão rápido e estimulá-lo da melhor forma possível!
Essa é mais uma prova que amor é vital para toda criança, não basta ser mãe, tem que participar!

Beijos, Ana Flávia!


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